O S
SO
N
HO
S
Olho para trás
para onde o horizonte se perde
para onde a memória se desvanece.
Tantos lugares sem nome
tanto espaço por explorar
tantas palavras por dizer.
Sabores que não provei
saber que nunca chegará.
De concreto só os sonhos.
Ainda colado ao chão,
guiado pelo destino vida
perscruto o horizonte em frente
E porque o tempo avança,
com natural sensação de ansiedade,
desejo a realização dos novos sonhos.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
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- Alexandre Reis
- Porto e Ponta Delgada, Douro - o Mar - Açores, Portugal
- por cá ando... resultado da junção ocasional entre um espermatozoíde e um óvulo, nos finais de 1969, início de 1970, que deu fruto e cresceu (de forma bastante substancial) e que tem como objectivo maior: (pro)criar... ou pelo menos tentar.
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