Este verão fui lá
Já não era sem tempo…
Que fintei e parei.
Quando abri os olhos e ouvi
Estava lá, na terra das sensações.
No meio do deserto azul
Aquele que esconde segredos.
Não me fiz rogado e senti
Explorando o que parecia haver
Fui lá, ao mar da memória,
Aos lagos do prazer inocente.
Lá onde se percebe a redoma
Que nos protege do vazio e do frio.
E foi lá que te vi outra vez
E se me apertou o peito.
E que senti vontade de brincar,
Esperando apenas aquilo que me é dado.
E corri como um louco pela ilha
Tentando descobrir o que havia para mim.
Fui lá até ao fim.
Estendido no verde da vida,
Permaneci sem nada de nada,
Com tudo que é meu.
Foi lá que adquiri o direito ao futuro
O dever de andar erecto
Para poder fintar e parar outra vez.
Já não era sem tempo…
Que fintei e parei.
Quando abri os olhos e ouvi
Estava lá, na terra das sensações.
No meio do deserto azul
Aquele que esconde segredos.
Não me fiz rogado e senti
Explorando o que parecia haver
Fui lá, ao mar da memória,
Aos lagos do prazer inocente.
Lá onde se percebe a redoma
Que nos protege do vazio e do frio.
E foi lá que te vi outra vez
E se me apertou o peito.
E que senti vontade de brincar,
Esperando apenas aquilo que me é dado.
E corri como um louco pela ilha
Tentando descobrir o que havia para mim.
Fui lá até ao fim.
Estendido no verde da vida,
Permaneci sem nada de nada,
Com tudo que é meu.
Foi lá que adquiri o direito ao futuro
O dever de andar erecto
Para poder fintar e parar outra vez.
1 comentário:
OI Paulão
EStive ausente do teu blog, mas sempre que posso dou uma olhada!!
Abraço
Pedro
Enviar um comentário