Este mundo apresenta-se-nos
Azul.
Da imensidão do negrume
Surgiu, de certeza, fruto da união de dois corpos.
Como sempre será...
Da semente ao fruto.
Apresenta-se-nos cinzento, em variados tons
Sinais do tempo.
Injusto que até dói:
Onde poucos sabem algo
Muitos nem sonham,
Onde poucos comem tudo
A maioria nem vê.
Por vezes verde como convém,
Cheirando tão bem
Emanando felicidade,
Numa revolta de esperança.
Na maturidade o desejo de se unir
Perpetuando, fechando o ciclo.
De uma forma que parece ingénua
Parece em busca de perfeição.
Azul.
Da imensidão do negrume
Surgiu, de certeza, fruto da união de dois corpos.
Como sempre será...
Da semente ao fruto.
Apresenta-se-nos cinzento, em variados tons
Sinais do tempo.
Injusto que até dói:
Onde poucos sabem algo
Muitos nem sonham,
Onde poucos comem tudo
A maioria nem vê.
Por vezes verde como convém,
Cheirando tão bem
Emanando felicidade,
Numa revolta de esperança.
Na maturidade o desejo de se unir
Perpetuando, fechando o ciclo.
De uma forma que parece ingénua
Parece em busca de perfeição.
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